quarta-feira, 27 de maio de 2015

DIA INTERNACIONAL DE LUTA PELA SAÚDE DA MULHER: MENOPAUSA AINDA REPRESENTA UM GRANDE PROBLEMA PARA ELAS



O Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher é comemorado em 28 de maio, data que marca a busca pela conscientização de diversos problemas de saúde e distúrbios comuns na vida de cada uma delas. O número de mulheres no Brasil é o maior das últimas quatro décadas, segundo o IBGE: elas representam 51,2% da população brasileira. E, com o aumento da expectativa de vida, torna-se ainda mais importante prestar atenção nas diferentes fases da vida.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), até 2030, mais de um bilhão de mulheres estarão no período de vida dos 40 aos 65 anos. No que se refere à queda dos níveis hormonais, a mulher por volta dos 45 anos precisa de cuidados extras com a saúde, sendo esta etapa marcada pelo fim do período reprodutivo feminino e início da fase da menopausa, quando ocorre o último ciclo menstrual e muitas mudanças no organismo e comportamento femininos.

“Os hormônios proporcionam saúde, equilíbrio e bem-estar. Quando sua produção diminui, proporcionalmente, as mulheres começam a apresentar várias alterações no organismo. Surgem então os sintomas da menopausa: ondas de calor, suores noturnos, insônia, menor desejo sexual, irritabilidade, depressão, ressecamento vaginal, dor durante o ato sexual, diminuição da massa óssea, da atenção e memória”, explica Dra. Angela Maggio da Fonseca, professora de Ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).

A especialista ressalta que praticar esportes ou caminhar uma hora por dia, beber bastante água, ingerir substâncias que contenham magnésio, cálcio e vitamina C e não fumar são algumas das recomendações fundamentais para as pacientes neste período.

“Além dos cuidados com a qualidade de vida, 40% a 50% das mulheres brasileiras se encaixam no perfil de paciente que precisa de terapia hormonal (TH), que, além de amenizar os sintomas, protege contra a perda de colágeno e atrofia da pele, conserva a massa óssea e reduz o risco de fraturas por osteoporose”, diz a Dra. Angela.

Fique atenta

Na maioria dos casos, o diagnóstico da menopausa é considerado após 12 meses da última menstruação e baseado na observação de sintomas como: diminuição da libido (desejo sexual); irritabilidade; diminuição da massa e da força muscular; aumento da gordura abdominal ou visceral; diminuição da densidade mineral óssea; alterações cognitivas e de humor e sonolência.

Ao observar esses sinais, o médico poderá solicitar exames laboratoriais para medir os níveis hormonais. Depois de fechado o diagnóstico, é preciso iniciar um tratamento para restabelecer os níveis de hormônio da paciente.
Saúde da mulher: é preciso ter muito cuidado
O histórico

O Dia Internacional de Ação Pela Saúde da Mulher foi definido no IV Encontro Internacional Mulher e Saúde que ocorreu em 1984, na Holanda, durante o Tribunal Internacional de Denúncia e Violação dos Direitos Reprodutivos, ocasião em que a morte materna apareceu com toda a sua magnitude. A partir dessa data, o tema ganhou maior interesse e no V Encontro Internacional Mulher e Saúde, realizado em São José da Costa Rica, a RSMLAC propôs que a cada ano, no dia 28 de maio, uma temática nortearia ações políticas que visassem prevenir mortes maternas evitáveis.


Em 1988 teve início a Campanha de Prevenção da Mortalidade Materna coordenada pela Rede Mundial de Mulheres pelos Direitos Reprodutivos - RMMDR e pela Rede de Saúde das Mulheres Latino-americanas e do Caribe – RSMLAC. Ao longo dos anos diferentes ações têm sido realizadas para motivar diferentes setores da sociedade, dos governos e da mídia para formação de uma forte opinião pública para esta séria questão.

Fonte:http://www.suadieta.com.br/

Frente Nacional Pela Legalização do Aborto lança manifesto

Aborto não deve ser crime.
28 de maio
dia internacional de luta pela saúde da mulher

Dia 28 de maio é o Dia Nacional da Luta Pela Saúde da Mulher. Visando ampliar e aprofundar o debate, nós da Frente Nacional Pela Legalização do Aborto, formado por diversas articulações, redes, coletivos e instituições feministas do país, lançamos um panfleto explicativo abordando questões sobre o Aborto.

Com essa ação a Frente pretende reforçar a necessidade do aborto seguro, legal e gratuito para todas as mulheres, tirando dúvidas sobre o aborto, além de derrubar mitos e reforçar que essa é uma medida necessária para a saúde pública das mulheres.

Leia na íntegra a nota pública da Frente Nacional contra a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto

Fonte:http://redesaude.org.br/

Crescimento da renda dos 20% mais pobres ajudou Brasil a sair do mapa da fome, diz ONU

A imagem crianças uma ao lado da outra com prato em sua mãos sendo servidas.
Foto: Agencia Brasil

Novo relatório sobre o Estado da Insegurança Alimentar no mundo destacou que o Brasil tirou milhões de pessoas do mapa da fome não apenas por conta dos programas de transferência de renda. Fatores como fortalecimento do poder aquisitivo das mulheres e a melhoria da renda dos mais pobres também contribuíram para que país tivesse menos de 5% de sua população em situação de subnutrição.

Um relatório das Nações Unidas divulgado nesta quarta-feira (27)destacou o protagonismo do Brasil no combate à fome. Segundo o documento, o Brasil teve uma redução das taxas entre as décadas de 1990 e 2000, com o total de pessoas subnutridas passando de 22,6 milhões para 19,9 milhões.

A redução mais significativa veio em 2012, quando o país alcançou as duas metas da ONU de redução das taxas de fome: cortar pela metade o número de pessoas passando fome e reduzir esse número para menos de 5% da população.

O relatório global “Estado da Insegurança Alimentar 2015” (SOFI) foi publicado por três agências da ONU – a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA) e o Programa Mundial de Alimentos (PMA).

Segundo o relatório da ONU, a proteção social pode estabelecer um círculo virtuoso de progresso envolvendo o aumento da renda, do emprego e dos salários das pessoas mais pobres. O documento cita como exemplo os programas “Fome Zero” e “Bolsa Família”, que segundo a agência da ONU foram “cruciais para alcançar um crescimento inclusivo no país”.

O Programa Bolsa Família, acrescenta, chegou a quase um quarto da população, principalmente às mulheres, com a transferência de recursos financeiros por mês para cada família – desde que elas mantenham seus filhos na escola e preencham outros requisitos, incluindo a área de saúde.

Com a economia brasileira crescendo 3% ao ano desde 2000 – e fornecendo, assim, as receitas públicas necessárias –, estes programas reduziram significativamente a desigualdade de renda, diz o documento. A ONU lembra que, entre 2000 e 2012, os rendimentos médios dos 20% mais pobres da população cresceram três vezes mais rápido que os dos 20% mais ricos.

Em vários casos, diz o documento da ONU, os efeitos positivos do crescimento econômico sobre a segurança alimentar e nutricional estão relacionados com a maior participação das mulheres na força de trabalho. O documento cita o Brasil novamente, informando que a participação na força de trabalho das mulheres subiu de 45% em 1990-1994 para 60% em 2013. Na Costa Rica, outro exemplo citado, a proporção de mulheres trabalhadoras aumentou 23% entre 2000 e 2008.

“Os gastos das mulheres geralmente envolvem mais investimentos domésticos em alimentação e nutrição, mas também em saúde, saneamento e educação, em comparação com os recursos controlados pelos homens”, acrescenta o documento.

Atualmente, os indicadores da ONU apontam o número de pessoas subnutridas no Brasil como “NS”, quando as estatísticas são insignificantes. Na prática, isso indica que o país tem menos de 5% da população nesta situação.

Os Estados-membros das Nações Unidas fizeram dois grandes compromissos para combater a fome no mundo. O primeiro foi na Cúpula Mundial da Alimentação (CMA), em Roma, em 1996, quando 182 governos se comprometeram a “erradicar a fome em todos os países, com o propósito imediato de reduzir o número de pessoas subnutridas à metade do nível atual até 2015”.

A segunda foi a formulação do primeiro Objetivo de Desenvolvimento do Milênio (ODM), criado em 2000 pelos Estados-membros da ONU, que inclui entre suas metas específicas “reduzir pela metade, entre 1990 e 2015, a proporção da população que sofre de fome”.

Além do Brasil, as taxas de fome estão atualmente abaixo do limiar de 5% também na Argentina, Chile, Costa Rica, México, Uruguai e Venezuela. O objetivo da Cúpula Mundial de Alimentação foi alcançado na Argentina, Chile, Guiana, Nicarágua, Peru, Uruguai e Venezuela. Ao todo, 13 países da América Latina alcançaram a meta de reduzir a fome previsto no primeiro ODM. Além dos listados acima, estão também a Bolívia, a Guiana, o Panamá, o Peru e o Suriname.

Outros quatro países – Colômbia, Equador, Honduras e Paraguai – estão a caminho de atingir a meta nos próximos anos, se as tendências atuais persistirem. Mesmo que alguns países, como Guatemala ou El Salvador, pareçam estar fora do caminho para alcançar as metas internacionais, nenhum país da região tem uma taxa de prevalência de subnutrição (PoU) – indicador monitorado pela FAO – superior a 20%.

Apesar da queda global, quase 800 milhões ainda passam fome

Em relação aos dados globais, a ONU informou que o número de pessoas cronicamente subnutridas caiu, ficando abaixo da marca de 800 milhões, com um número crescente de países alcançando as metas do ODM contra a fome.

O relatório revela que o número de pessoas passando fome caiu para 795 milhões – 216 milhões a menos do que no período de 1990 a 1992 e quase 100 milhões a menos do que em 2012. Isto se deve em grande parte, destacaram as agências da ONU em um comunicado de imprensa, aos sucessos obtidos em regiões em desenvolvimento do mundo.

“O quase cumprimento das metas dos ODM sobre a fome nos mostra que podemos efetivamente eliminar o flagelo da fome de nossas vidas”, disse o diretor-geral da FAO, José Graziano da Silva. “Temos de ser a geração Fome Zero. Esse objetivo deve ser integrado em todas as intervenções políticas e no coração da nova agenda de desenvolvimento sustentável a ser criada este ano”, acrescentou.

A maioria dos países monitorados – 72 de 129 – pela FAO atingiram a meta do ODM número um de reduzir pela metade a prevalência de subnutrição em 2015, com as regiões em desenvolvimento como um todo não alcançando a meta apenas por uma pequena margem. Além disso, 29 países cumpriram a meta mais ambiciosa definida na Cúpula Mundial da Alimentação, em 1996.

Acesse o relatório na íntegra, incluindo os infográficos divididos por país, em www.fao.org/hunger

Fonte:http://nacoesunidas.org/

Lançamento do Fôlder das Inclusivass e Ponto de Cultura, arte e expressão.


É amanhã o lançamento do Foldêr das Inclusivass que traz a "Carta das Mulheres com Deficiência" com reivindicações de melhorias nas políticas públicas para as mulheres com deficiência.
O evento acontecerá junto com o Ponto de Cultura,arte e expressão e  terá uma programação extensa durante este mês e o mês de junho.
Todos convidados.


PROGRAMAÇÃO:
18h30 - Performance “Aterro”; com a artista Andressa Cantergiani
19h - Mesa de abertura com o lançamento oficial do Ponto de Cultura Femninista: corpo, arte expressão
+ lançamento da Carta das Mulheres com Deficiência, organizada pelo grupo Inclusivass 
+ lançamento do Almanaque “Ah... então sou feminista!” da Rede Nacional Feminista de Saúde e Direitos Sexuais e Reprodutivos
Local: sala A2B2 da Casa de Cultura Mario Quintana e sala de cinema da CCMQ

As primeiras ações do ponto integram a programação do “Feminário da semente, por uma cultura feminista: transformar o mundo transformando a si mesm@s”, que promoverá atividades ao longo do mês de junho. Inscrições pelo pontodeculturafeminista@gmail.com

30/05 - Oficina “Arte numa perspectiva feminista” (vagas limitadas):
10h às 12h – Taís Ritter Dias (educadora das artes visuais), Roberta Mello e Maria Fernanda Viegas (jornalista e educadora da ONG Cirandar)
14h às 17h – Malu Viana (MC e ativista da Frente Nacional de Mulheres no Hip Hop) e Andressa Cantergiani (atriz/performer)
Local: Sala A2B2, da Casa de Cultura Mario Quinta

10/06, 19h - Mesa “Corpo, autonomia e expressão numa perspectiva feminista” (aberto ao público):
Maria Luisa de Oliveira (Mestre em saúde Coletiva e integrante da Plataforma Brasil de Direitos Humanos/ONG Sempre Mulher)
Rose Castilhos (Campanha por uma Convenção dos Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos/Ilê Mulher)
Representantes do Grupo Inclusivasde Mulheres com deficiência
Maria Fernanda Geruntho Salaberry (Coletivo de Mulheres da UFRGS, Rede Relações Livres e Marcha das Vadias)
André Musskopf (Escola Superior de Teologia - EST) 
Local: Sala A2B2, da Casa de Cultura Mario Quinta

13/06: Oficina “ Corpo, autonomia e expressão numa perspectiva feminista” (vagas limitadas):
10h às 12h: "O corpo numa perspectiva antropológica", com Fernanda Tussi (antropóloga); "Corpo violado, violência e saúde mental", com Carol Mombach (estudante de psicologia); 
14h às 17h: "O corpo da dança", com Ceia Santos (Bgirl), e "Coletivo Oluchi: a arte da resistência, resiliência e reconciliação através dos turbantes" - é necessário levar tecidos para fazer turbantes. - é necessário levar tecidos para fazer turbantes.

17/06, 19h - Oficina de trabalho com tema "Expressão" (vagas limitadas):
Perspectivas teóricas de vídeo com Mirela Kruel (diretora de cinema).

24/06, 19h - Oficina de trabalho com tema "Expressão" (vagas limitadas):
Oficina prática de vídeo
Local: Sala A2B2, da Casa de Cultura Mario Quintana.

Sobre o Ponto de Cultura

O Ponto de Cultura Feminista: corpo, arte e expressão é um projeto coordenado pela ONG Coletivo Feminino Plural em parceria com outras entidades e produtoras culturais. Integra a Rede Nacional dos Pontos de Cultura e surge através do desejo de acionar o corpo, em especial o corpo das mulheres, como território de múltiplas possibilidades de expressão. Os direitos sexuais e reprodutivos são trazidos para a cena como vetores para questionar a secular tentativa de destituição da autonomia das mulheres de explorar o corpo na perspectiva de sua autodeterminação como sujeito.

Serão provocadas ações (através de oficinas, saraus, apresentações e ativismo) que interpelem as desigualdades produzidas historicamente e mantidas pelos padrões culturais. O público alvo são mulheres que tenham interesse em fruir, promover e viver a arte e seus corpos para além das convenções e imposições que a cultura machista reverbera cotidianamente.

O projeto originou-se do convênio entre o Governo do Estado do Rio Grande do Sul, através da Secretaria de Cultura do Estado, e o Ministério da Cultura, com a Lei Cultura Viva, contemplado no Edital 11/2012 da “Rede RS de Pontos de Cultura”. O Coletivo Feminino Plural, a Frente Nacional de Mulheres no Hip Hop, a ONG Cirandar, a Associação Cultural Beneficente Ilê Mulher, a Rede Feminista de Saúde Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos, as atrizes/performers Andressa Cantergiani e Carolina Pommer, a diretora de cinema Mirela Kruel e o Grupo Inclusivass de mulheres com deficiência integram o Comitê Gestor do Projeto, que tem como linhas fundamentais a transversalização de gênero, raça e direitos humanos.

Orientado pela ideia de descentralização, o Ponto de Cultura Feminista: corpo, arte e expressão percorrerá lugares por onde as suas integrantes atuam e se articulam em parcerias, fomentando as expressões locais e compartilhando saberes, tendo como foco as meninas que moram no Bairro Restinga. Transformar o mundo transformando a si mesmas é um dos fundamentos do feminismo e guiará essa trajetória.

A sede do Coletivo Feminino Plural, na Avenida Farrapos, em Porto Alegre, tem sido utilizada como ponto de encontros do Ponto de Cultura Feminista. No entanto, um Comitê Gestor local, no Bairro Restinga, prevê a ampliação das parcerias e a escolha dos locais e espaços de referência do projeto.

Mais informações:
http://femininoplural.org.br/site/
pontodeculturafeminista@gmail.com
comunicapontodecultura@gmail.com
(51) 3221 5298 - (51) 92869046

Luz, câmera, ação: gravações dos depoimentos para Documentário estão prontas!!

Mirela Kruel e Tânia Cunha.

Precisamos estar sempre bem? foi uma das perguntas que norteou o conteúdo do Documentário que está sendo produzido pelo Girassóis e é título da cartilha criada pelo projeto. Com apenas uma resposta "depende", o "não" foi unânime. É isto mesmo: das seis entrevistadas que tem relação muito próxima com o projeto apenas uma delas acha que "estar sempre bem" é meio relativo.

Para Tânia Cunha, uma Mulher da Paz que atua direto na comunidade de Canoas, e que respondeu "não" ao ser questionada, tem consciência de que a sociedade cobra o "estar sempre bem". No entanto, ela sabe que o tema da saúde mental não é de fácil abordagem porque falar sobre isso com mulheres sempre remete à loucura. E a primeira coisa que as usuária evitam é serem chamadas de loucas sempre que se queixam de algo. Por isso, a abordagem deve ser muito sutil. " O que a gente faz são ações em que distribuímos a cartilha e fazemos essa pergunta. E a partir disso a gente inicia uma conversa que as deixa animadas para falar sobre esse tema que não é muito discutido. Elas têm a consciência de que ao queixar-se da vida logo são chamadas de louca e para evitar este estigma, silenciam", conta.
Cris Bruel


Já a psicóloga do projeto, Cris Bruel,  quando questionada sobre como a saúde mental e as questões de gênero se cruzam, respondeu que a diferença entre sexo implementa a relação de desigualdade a partir das diferenças e, a partir daí em função das relações assimétricas que se estabelecem põe em xeque a questão da saúde mental das mesmas. Infelizmente vivemos numa sociedade  que responsabiliza totalmente a mulher no âmbito familiar, ou seja, ela é responsável pela educação dos filhos, tarefas domésticas, entre outros configurando assim a chamada tripla jornada. Além disso, quando sai para trabalhar, mesmo tendo a mesma formação profissional que o homem e assumindo os mesmos postos de trabalho, recebe menos por isto. Um outro dado da diferença entre mulheres e homens é que a mulher enfrenta também um universo cheio de estereótipos sobre a imagem feminina. A partir disso se percebe que as relações de gênero são cercadas por muitas questões que se interpõe à saúde mental das mulheres. Segundo Cris Bruel, é necessário desconstruir o mito de que devemos estar sempre bem, sempre dar conta de tudo, fazer mil coisas e além de tudo cumprir com os padrões de beleza impostos pelos meios de comunicação. Considera além disto que é importante trazer à tona a voz destas mulheres silenciadas durante anos a fio. 
Sara Cogo


Além das duas atuantes no projeto citadas acima, participaram da gravação: a médica Mazé Araújo; a coordenadora da Saúde Mental de Canoas, Sara Cogo; a assistente social do CRM, Greice Cavalheiro e a coordenadora do Projeto Girassóis, Regina vargas.


Gostaria de saber o que cada uma dessas mulheres falaram sobre os outros temas que nortearam o vídeo? Aguarde. Em junho ele será lançado no seminário, dia 11 de junho. 

No comando das cenas esteve a diretora de filmes, criadora de imagens e jornalista, Mirela Kruel que tem na sua bagagem de experiência  filmes que foram premiados em festivais importantes no Brasil entre eles: Palavra RoubadaNordeste B e Trilhos e Um poema incurável

 A gravação dos depoimentos foi realizada na Casa das Artes Villa Mimosa, um espaço artístico da cidade de Canoas.

Fonte:http://girassoisgenero.blogspot.com.br/

terça-feira, 26 de maio de 2015

Na minha Cadeira ou na Sua? Dica de livro.



Desde os 19 anos numa cadeira de rodas, Juliana Carvalho declara seu amor à vida. Neste livro, sem esconder os momentos dolorosos e a vontade de desistir, ela extrai humor e esperança de situações difíceis e expõe a mistura de tragédia e comédia que caracterizam a sua – e a nossa – complexa condição humana.

Juliana Carvalho nasceu em 1981, em Porto Alegre, e é publicitária. Cadeirante desde os 19 anos, quando teve uma inflamação na medula, tornou-se atuante no movimento das pessoas com deficiência. Apresenta o programa “Faça a Diferença”, que promove os direitos humanos e o respeito à diversidade, exibido na TV Assembleia do Rio Grande do Sul. Mantém os blogs Comédias da Vida Aleijada e Sem Barreiras, do Grupo RBS, que aborda questões sobre acessibilidade e inclusão. Dirigiu o curta-metragem “O que os olhos não veem, as pernas não sentem”, premiado pelo Júri Popular do Festival Claro Curtas de Cinema. Na minha cadeira ou na tua? é seu primeiro livro.

Fonte:http://www.terceironome.com.br/

segunda-feira, 25 de maio de 2015

"Feminário" Por uma Cultura Feminista: transformar o mundo transformando a si mesm@s

Fôlder do evento com as descrições abaixo.

Aproveitamos para reafirmar a nossa alegria em compartilhar esses dias de encontro para fazer/pensar a cultura, os feminismos e a arte. (pedimos a gentileza de que confirmem se está tudo ok com o horário e os dias de sua participação)
No facebook estamos divulgando a programação completa - facebook.com/pontodeculturafemininstars
Estamos fazendo uma alteração no release que lhes mandaremos em breve.
A programação está assim: 

28/05 - Lançamento do Ponto de Cultura feminista: arte, corpo e expressão
18h30 -Performance“Aterro” de Andressa Cantergiani
19h - Mesa de abertura e Lançamento do Projeto Ponto de Cultura Feminista: corpo, arte e expressão – Lançamento da Carta das Mulheres com deficiência do Coletivo Inclusivass e Lançamento do Almanaque da Rede Feminista de Saúde e Direitos Sexuais e Reprodutivos.
 
30/05 - Oficina “Arte numa perspectiva feminista” (vagas limitadas):
10h às 12h – Taís Ritter Dias (educadora das artes visuais), Roberta Mello e Maria FernandaViegas (jornalista e educadora da ONG Cirandar)
14h às 17h –Malu Viana (MC e ativista da Frente Nacional de Mulheres no Hip Hop) e Andressa Cantergiani (atriz/performer)
Local: Sala A2B2, da Casa de Cultura Mario Quinta
               
10/06, 19h - Mesa“Corpo, autonomia e expressão numa perspectiva feminista”(aberto ao público):
Maria Luisa de Oliveira (Mestre em saúde Coletiva e integrante da Plataforma Brasil de Direitos Humanos/ONG Sempre Mulher)
Rose Castilhos (Campanha por uma Convenção dos Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos/Ilê Mulher)
Carol Santos (Coordenadora do Grupo Inclusivas de Mulheres com deficiência)
Maria Fernanda GerunthoSalaberry (Coletivo de Mulheres da UFRGS, Rede Relações Livres e Marcha das Vadias)
        André Musskopf (Escola Superior de Teologia - EST) 
        Encerramento com uma ação de artivismo
Local: Sala A2B2, da Casa de Cultura Mario Quinta
 
13/06: Oficina “ Corpo, autonomia e expressão numa perspectiva feminista” (vagas limitadas):
10h às 12h:"O corpo numa perspectiva antropológica", com Fernanda Tussi (antropóloga); "Corpo violado, violência e saúde mental", com Carol Mombach (estudante de psicologia);
14h às 17h: "O corpo da dança", com Ceia Santos (Bgirl), e "Coletivo Oluchi: a arte da resistência, resiliência e reconciliação através dos turbantes" - é necessário levar tecidos para fazer turbantes.
Local: aguardando confirmação
 
17/06, 19h -  Oficina de trabalho com tema "Expressão" (vagas limitadas):
Perspectivas teóricas de vídeo com Mirela Kruel (diretora de cinema).
Local: aguardando confirmação
 
24/06, 19h - Oficina de trabalho com tema "Expressão" (vagas limitadas):
Oficina prática de vídeo (ministrante a confirmar)
Local:Sala A2B2, da Casa de Cultura Mario Quintana.

ENCERRAMENTO 
Exibição do curta-metragem “Na minha sopa, não.”, de Mirela Kruel (estamos em tratativas para conseguir uma sala de projeções)

Exposição mostra objetos usados para agredir mulheres

A foto ilustra alguns dos objetos.
                                  Foto: Exposição “O Silêncio também é uma arma” (Divulgação)


Débora Fogliatto – Sul21


Foices, bastões com pregos, raquetes, fósforos, martelos, pedaços de pau, armas de fogo. Estes e muitos outros objetos foram encontrados pela delegada Carolina Funchal Terres na Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher de Canoas. Eram mais de cem utensílios que serviram como arma para homens agredirem suas companheiras e, após apreendidos, estavam em um depósito na delegacia. Antes de serem destruídos, os itens foram fotografados, em uma série que resultou na exposição “O silêncio também é uma arma”.

Uma determinada tarde, a delegada foi organizar o depósito e encontrou os objetos. Angustiada com as violências sofridas pelas vítimas, mas impossibilitada de retirar os objetos — que eram provas de crimes — da delegacia, ela contatou duas fotógrafas, que registraram as armas e agora expõem as fotos. “A partir do momento em que expomos isso, muitas mulheres que sofrem violência vão verificar que outras também sofreram, às vezes até com o mesmo instrumento, e vão ver que não estão sozinhas”, defende Carolina.

Ao mesmo tempo, os objetos também demonstram que a delegacia realiza o trabalho de prender os agressores, apreender esses itens e atender às vítimas. “Queremos que elas saibam que podem denunciar, que terão amparo”, afirmou. A Deam de Canoas existe desde 1988 e conta com nove policiais especializados, realizando de 60 a 83 medidas protetivas por mês. Desde janeiro deste ano, foram registradas 1.769 ocorrências.

As fotógrafas Fabiane Guedes e Pâmela Lazaron, que têm familiares policiais, concordaram em realizar o trabalho gratuitamente. Dos mais de cem itens encontrados pela delegada, 12 foram fotografados. Para compor as imagens, as profissionais contrastaram as armas com objetos normalmente ligados ao universo feminino, para mostrar essa “beleza destruída” pela violência. “Ao invés de usar pessoas sendo ameaçadas, decidimos contrastar com objetos de beleza, perfumes, maquiagens, salto alto, nossos objetos”, explicou Pâmela.

Ela contou que a ideia das sócias foi mostrar para as pessoas que não desconhecem esse universo a realidade da violência doméstica. “Nossos familiares comentavam sobre isso e a gente pensava ‘nossa, alguém tem que ajudar a tornar isso público, para elas não retirarem suas ocorrências, não voltarem para essa vida’”, relatou. A dupla de fotógrafas, que normalmente trabalha com “momentos de felicidade”, como casamentos, ficou chocada, inicialmente, com o que encontrou, mas aceitou o desafio.

“Ficamos surpresas, normalmente retratamos coisas boas. De repente, chega esse quadro da dor, nos deu tanta tristeza. Tentamos passar um recado”, observou Pâmela, acrescentando que o contraste dos objetos escolhidos também serviu para representar a auto-estima das mulheres, que fica abalada quando são vítimas de violência. “Queremos dizer que a mulher tem que viver como quiser, tem que se gostar”, apontou.

Após ser apresentada na Câmara Municipal de Canoas, a exposição agora chega ao legislativo de Porto Alegre. A abertura aconteceu na sexta-feira (22), na Galeria T Cultural, em frente ao Plenário Ana Terra. A Exposição estará aberta ao público até dia 29 de maio.

Fonte:rsurgente.wordpress.com

Ministra Eleonora Menicucci é homenageada durante lançamento do Relatório Lilás

Ministra Eleonora Menicucci recebe do deputado Edegar Pretto da Frente Parlamentar dos Homens pelo Fim da Violência Contra a Mulher o Relatório Lilás. Foto: Adriana Rodrigues.


Na noite desta sexta-feira (22/05), no Palácio do Ministério Público do Rio Grande do Sul, a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM/PR), Eleonora Menicucci, participou da cerimônia de lançamento da segunda edição do Relatório Lilás. O relatório traz uma reflexão sobre a temática dos Direitos das Mulheres e oferece um panorama da violência de gênero, no Estado do Rio Grande do Sul.

A ministra elogiou o trabalho do deputado Edegar Pretto, autor da iniciativa de criação da Frente Parlamentar dos Homens pelo Fim da Violência Contra a Mulher, e de todos os parlamentares da Frente.

Eleonora Menicucci reforçou que o governo federal tem tolerância zero à violência contra as mulheres: “Nosso governo não arredará um milímetro no enfrentamento de qualquer tipo de violência contra a mulher.”. A ministra ressalta a necessidade de combater a cultura da violência “porque ela é sustentada e estruturada no patriarcado, na desigualdade de classe, e nós temos que ter, sim, politicas públicas concretas e eficazes, que combatam esta violência, que acolham as mulheres, que promovam a igualdade de gênero no nosso país e que libertem as mulheres do ciclo da violência”.

A Ministra explanou sobre as principais ações do ministério no enfrentamento da questão. Falou dos eixos do ´Programa Mulher, Viver sem Violência´, entre eles a entrega de dois ônibus para cada estado para o atendimento à mulheres do campo, das florestas e das águas, a implementação da Casa da Mulher Brasileira em cada capital brasileira e a implantação dos Centros de Atendimento às Mulheres nas regiões de fronteira seca, visando, principalmente, o enfrentamento ao tráfico de mulheres. No Rio Grande do Sul, estão previstos Centros em Jaguarão e em Santana do Livramento. Eleonora Menicucci também falou dos avanços na legislação, citando a Lei Maria da Penha e a do Feminicídio sancionada pela presidenta Dilma Rousseff, em março deste ano.

Relatório Lilás

O Relatório Lilás possui 168 páginas e traz como tema principal a discussão sobre as políticas públicas de gênero nos últimos quatro anos no Rio Grande do Sul, seus avanços e desafios. O estudo demonstra que com o atendimento às vítimas e diversas campanhas, nos últimos anos, houve redução total de 25% nos crimes contra mulheres e meninas (101, em 2012, para 75, em 2014). Os estupros reduziram quase 19% (1.374, em 2012, para 1.051, em 2014). De acordo com a Frente Parlamentar, a publicação serve de fonte para reflexão e implementação de políticas públicas de enfrentamento à violência.

O Coordenador do Movimento Nacional de Homens Parlamentares e Frente Parlamentar pelo Fim da Violência contra as Mulheres, da Assembleia Legislativa, o deputado Edegar Pretto, lembra que a origem do machismo está na desigualdade e menosprezo da vida das mulheres. O parlamentar salienta que os dados e reflexões do Relatório Lilás reforçam a importância de políticas públicas que mantenham e ampliem mecanismos de segurança e integridade das mulheres.

Presenças:

Também participaram da solenidade, a secretária de Enfrentamento à Violência contra a Mulher da SPM/PR, Aline Yamamoto, o ministro da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Pepe Vargas, o promotor e presidente da Fundação Escola Superior do Ministério Publico do RS, David Medina, a deputada federal Maria do Rosário representando a Câmara dos Deputados, o Secretário Estadual da Justiça e dos Direitos Humanos, César Faccioli, a coordenadora da ONG Feminino Coletivo Plural, Télia Negrão e o ex-governador do RS, Olívio Dutra.



Comunicação Social
Secretaria de Políticas para as Mulheres – SPM
Presidência da República – PR

Fonte:http://www.spm.gov.br/

Bonecas com deficiências são lançadas após campanha nas redes sociais por diversidade

A imagem mostra bonecas, uma com baixa visão, surda e com manchas no rosto.


As “Makies Dolls” custam em torno de R$ 320 - Reprodução/Makies



Depois que uma campanha por maior diversidade na indústria de brinquedos se tornou viral em redes sociais com a hashtag “#ToysLikeMe” (brinquedos como eu, em tradução livre), um fabricante de brinquedos britânico criou uma nova linha de bonecos com deficiência. 


Além de modelos com bengalas e deficiência auditiva, a empresa Makies criou alternativas com marcas de nascença e cicatrizes. Personagens em cadeira de rodas também estão sendo desenvolvidos pela equipe de design e produção.
Usando a impressão 3D para projetar as bonecas e os acessórios, o fabricante espera que a nova linha seja um grande sucesso – dada a rapidez com que foi criada em resposta à campanha#ToyLikeMe que começou no Facebook.
Por £ 69 (cerca de R$ 320), as “Makies Dolls” são personalizadas para o dono, com a empresa planejando realizar customização com as características faciais. Ou seja, em breve os pais podem solicitar bonecas com a mesma marca de nascença que o filho ou a filha tem.

A nova coleção deixou os ativistas da hashtag felizes, mas isso não fará com que eles parem de pedir por uma diversidade maior no que diz respeito a brinquedos infantis. O movimento postou em sua página no Facebook: “Toy Like Me não vai descansar. Se pequenas empresas como a Makies podem atender, o que estão fazendo os meninos e meninas grandes? Vamos Lego, Playmobil, Mattell Barbie – 770 mil crianças britânicas com deficiências precisam de representação agora!”.

Imagem de uma boneca de lado com um aparelho de ouvido no ouvido

Boneca negra fazendo sinal em libras "Eu te Amo".

Imagem de 3 bonecas cada um com uma deficiência diferente.


sábado, 23 de maio de 2015

Lançamento do Fôlder das Inclusivass

Descrição do Fôlder abaixo.
As Inclusivass lançam seu primeiro material de divulgação: a “Carta das Mulheres com Deficiência”. 
O folder traz 21 propostas construídas pelo grupo que reafirmam nossos direitos a uma vida com base na equidade de gênero e dignidade enquanto mulheres com deficiência.
Convidamos todos a estarem conosco neste importante dia!

Descrição do folder: 
Na parte superior do folder a frase na cor lilás: Lançamento do Fôlder das Inclusivass. Abaixo, com fundo lilás que vai diminuindo o tom, vemos 03 borboletas de tamanhos diferentes nas cores brancas.
No canto esquerdo vemos o logo das Inclusivass, que é o símbolo do gênero feminino, com vários tons de lilás e borboletas que saem do círculo. No lado direito do círculo sai uma curva irregular no tom lilás e a palavra INCLUSIVASS, no tom lilás forte, escrito no meio desta curva. No centro do convite estão as informações do evento: 
Dia 28 de maio de 2015 ás 18:30
Na casa de Cultura Mário Quintana
Rua dos Andradas 736 Sala A2B2
Na parte inferior direita está escrito: Realizador e o logo do Coletivo Feminino Plural

quarta-feira, 20 de maio de 2015

MARIA DE RODAS / Carolina Ignarra / Flávia Cintra / Tatiana Rolim

Vamos divulgar uma vez por semana dicas de filmes e livros com os temas pessoas com deficiência.
Dica da semana: O livro Maria de Rodas
A capa do livro mostra uma roda de carrinho e ao lado escrito Maria de rodas e ao fundo vemos a imagem de uma cadeirante com uma criança na volta dela.
“Eu estava apreensiva para ouvir o choro dela. Era o primeiro  som que eu ouviria fora do meu útero, fora de mim, pra mim!”
Tatiana Rolim
“O significado da amamentação para mim é muito maior que a importância saudável do ato. São momentos de união que, de certa forma, traziam de volta minha filha para “dentro” de mim. Também era um momento onde o amor da nossa relação crescia e se fortalecia.”
Carolina Ignarra
“Há algum tempo, eu li que ser mãe é ter o coração batendo do lado de fora do peito. É isso que eu sinto. É como se meu pedaço mais importante vivesse fora do meu corpo.”
Flávia Cintra
Carolina Ignarra é sócia e consultora da Talento Incluir. Casada com o Tato, mãe da Clara. Não vive sem fazer as unhas. A Clara adora quando a Carol vai buscá-la na escola.
Flávia Cintra é jornalista, repórter do Fantástico (TV Globo). Mãe da Mariana e do Mateus. Não vive sem o seu celular. O Mateus e a Mariana adoram as conversas com a mamãe na cama antes de dormir.
Tatiana Rolim é psicóloga, psicopedagoga e consultora em Rh-Inclusão. Mãe da Maria Eduarda. Não vive sem morder canetas. A Mahê adora quando a mamãe senta no chão para brincar com ela.
Para enriquecer esta obra as autoras convidaram duas outras mães com diferentes experiências:
Juliana Oliveira é publicitária e apresentadora do Programa Especial (TV Brasil).
Casada com o Pedro. Mãe da Isa e da Lis. Não vive sem o calor do sol. A Isa e Lis adoram quando a mamãe canta pra elas.
Katya Hemelrijk é administradora, designer e coordenadora de comunicação na Natura. Casada com o Ricardo, mãe da Yasmin e do Renan. Não vive sem se divertir. A Yaya e o Re adoram sentar no sofá, com o papai e a mamãe, para assistir filme com direito a pipoca.

Serviço:
Maria de Rodas
Delícias e Desafios na Maternidade de Mulheres Cadeirantes
Carolina Ignarra
Flávia Cintra
Tatiana Rolim
Scortecci Editora
Autobiografia
ISBN 978-85-366-2661-1
Formato 14 x 21 cm
136 páginas
1ª edição - 2012
Valor: R$ 35,00

Fonte:http://www.amigosdolivro.com.br/

VisionVox tem 40.000 livros para acesso gratuito

Logo do VisionVox
Foi criado por pessoas com deficiência visual e não tem, como dizem seus idealizadores, "grandes extravagâncias e adereços visuais nas páginas", mas bastante conteúdo.
É uma biblioteca com mais de 40.000 livros disponíveis para download e alguns outros como audiolivros para acesso fácil e gratuito.
No sistema de busca, basta digitar o nome do autor ou do livro e ... ali está tudo que você pode ler, por exemplo, dos grandes escritores brasileiros Machado de Assis, Guimarães Rosa, Graciliano Ramos etc. etc. etc.
Vale inúmeras visitas http://www.visionvox.com.br/

Fonte: Adeva e Blog APNEN Nova Odessa

FÓRUM CULTURA VIVA RESTINGA 2015

Participantes reunidos em circulo.

Foi realizado neste sábado, 16 de Maio, o Fórum Cultura Viva Restinga 2015.
A reunião foi realizada na Escola Estadual Eng. Ildo Meneghetti, no bairro Restinga, extremo-sul de Porto Alegre e contou com a presença de representantes de Pontos de Cultura, Coletivos Culturais, Entidades Sociais, Escolas e também Agentes (Ativistas) Culturais.
A Pauta da reunião foi a apresentação e socialização dos presentes e também de suas agendas, com o objetivo de estreitar os laços de contato e até mesmo de trabalho e cooperação entre eles, de forma a contribuírem com o crescimento e expansão do processo de democratização da Cultura na nossa comunidade da Restinga.
Além das apresentações, foi discutida a Lei Cultura Viva, que é uma Política Nacional  criada para garantir a ampliação do acesso da população aos meios de produção, circulação e fruição cultural a partir do Ministério da Cultura, e em parceria com governos estaduais e municipais e por outras instituições, como escolas e universidades.
Para saber mais sobre a Política Nacional Cultura Viva, CLIQUE AQUI
Estiveram presentes no evento os Pontos de Cultura Terreira da Tribo atuadores Oi Nois aqui Traveiz, Coletivo Plural Feminista, Quilombo do Sopapo, Instituto de Tecnologia Social Trocando Ideia, Complexo Esportivo Barro Vermelho (CEUS), Agentes do “Mais Cultura nas Escolas”, Teatro Nossa Senhora do Carmo, Educação Alimentar, Comunicação Comunitária e Dança, Alunos do EJA e professores da Escola Municipal Pessoa de Brum, Aluna do Curso de História da Arte da UFRGS, além da própria TV Restinga, que é um Coletivo reconhecido hoje como Ponto de Mídia Livre e de Cultura do bairro.
No dia 13 de Junho, as 9h, no mesmo local, será realizada uma nova reunião para se discutir mais especificamente as agendas e cronogramas de trabalho dos Pontos de Cultura da Restinga e fazer um balanço do Fórum Metropolitano dos Pontos de Cultura, evento que será realizado no próximo dia 30 (Maio) no Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB), no centro da capital, onde será discutido junto aos mais de 40 Pontos de Cultura da região Metropolitana, a aplicação da Lei Cultura Viva no Estado do Rio Grande do Sul.
Todos estes eventos são abertos ao público e quem quiser participar e contribuir neste processo de evolução e de democratização da cultura tanto no nosso bairro quanto na nossa cidade, será muito bem-vindo.
 Confira abaixo a Galeria de Fotos feita durante as apresentações. Em breve, será publicado o vídeo com a cobertura completa feita pela TV Restinga.
Fonte:http://www.tvrestinganaweb.com.br/