domingo, 16 de outubro de 2016

CAMPANHA: TODAS SÃO TODAS visitam os salões de beleza


Integrantes do Grupo Inclusivass, formado por mulheres com deficiência, estão visitando salões de beleza para distribuir material informativo sobre o Projeto TODAS SÃO TODAS.

O projeto visa à inclusão das mulheres com deficiência nas políticas de enfrentamento à violência doméstica. No Brasil, há 25.800.681 mulheres com deficiência, segundo dados do IBGE de 2010. No entanto, elas ainda são invisíveis para boa parte da sociedade.



Descrição da imagem #PraCegoVer: Foto no salão de beleza Linnes. Em pé, da esquerda para a direita, Lúcia Pedrozo, proprietária do salão, e Josiane França, integrante do Grupo Inclusivass. Lúcia, que possui cabelos loiros e curtos, veste óculos de grau com armação preta, calça e blusa pretas, segura em sua mão direita a Carta das Mulheres com Deficiência, material criado pelo Grupo Inclusivass. Ao seu lado, abraçada, está Josiane França, que está com seus cabelos crespos soltos e veste óculos de sol. Josiane, que está de jaqueta jeans, blusa verde clara e calça cinza justa, segura em sua mão esquerda um postal escrito “Todas São Todas” e sua bengala. As duas sorriem. No plano de fundo há um banner, que ocupa toda a extensão da foto. No banner há retângulos que se alternam em fundo preto e branco. No retângulo de fundo preto está escrito em branco Liness, no retângulo branco está escrito em preto liness.com.br Final da descrição. Descrição: Vitória Bernardes. Consultoria: Josiane França


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sábado, 15 de outubro de 2016

Grupo Inclusivass no Prêmio Educação do Sinpro/RS

No dia 14 de outubro de 2016, Carolina Santos, coordenadora do Grupo Inclusivass, participou da cerimônia do Prêmio Educação concedido pelo Sindicato dos Professores do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (Sinpro/RS).  

Instituído em 1998, o Prêmio Educação RS tem como objetivo estimular e valorizar profissionais, instituições e projetos comprometidos com o ensino de qualidade e com a construção da cidadania.

Carolina fez parte da Comissão Julgadora, representando o Grupo, e foi convidada para falar na noite da premiação.

Na ocasião, comentou o quanto foi difícil escolher as pré-finalistas e falou da importância da premiação e do reconhecimento destes trabalhos em um momento em que se vive tantos retrocessos em relação aos direitos humanos. "A educação é o agente transformador da sociedade", concluiu Carolina.

Vencedoras do Prêmio Educação RS 2016:
Fátima Flores Jardim, do Instituto Popular de Arte Educação (IPDAE), de Porto Alegre; Professora Eliz Regina Silveira, da Escola Estadual Mário Quintana, de Alvorada, e Marcia Blanco Cardoso, do projeto O Mundo em Novo Hamburgo: Refugiados e Migrantes, uma Questão de Direitos Humanos, de Novo Hamburgo.


#PraCegoVer Abaixo, há duas fotos feitas durante a entrega do Prêmio Educação. Na primeira foto, aparecem as vencedoras do Prêmio Educação. Todas seguram o troféu Pena Libertária e o certificado. Na segunda foto, Carolina está no palco, segurando um microfone. Crédito das fotos: Igor Sperotto/Sinpro




sábado, 1 de outubro de 2016

INCLUSIVASS no Seminário "Autonomia Econômica e Violência Doméstica"

#pracegover O evento ocorreu no auditório da AJURIS (Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul). Na foto temos a mesa com a palestrante. Ao fundo da foto temos duas colunas paralelas pintadas em vermelho-escuro ladeando um painel. O painel é composto por um fundo com figuras geométricas na forma de quadrados com partes claras e escuras, sobrepostas pelo logo da AJURIS – Escola Superior de Magistratura, que é composto por um retângulo vermelho com letras vermelho claro e vinho, à direita deste logo temos um retângulo amarelo escrito 35 anos. Sentadas à frente do painel, temos à esquerda Denise Dora, da Ouvidoria Geral da Defensoria Pública do Rio Grande do Sul, e à direita temos a palestrante Ludy Green, diretora da “Second Chance Employment Services”(tradução: Agência de Emprego Segunda Chance). Fim da descrição: Ewelin Canizares e Josiane França.

Representantes do Grupo Inclusivass e da ONG Coletivo Feminino Plural participaram do seminário  "Autonomia Econômica e Violência Doméstica" e tiveram a oportunidade de conhecer o trabalho da especialista norte-americana Ludy Green, diretora da "Second Chance Employment Services" sobre a agência de emprego para mulheres vítimas de violência criada por ela, nos Estados Unidos. 

#pracegover Foto da capa do livro “Ending Domestic Violence Captivity: a Guide to Economic Freedom” (tradução: Acabando com a prisão da violência doméstica: um guia para a liberdade econômica). Na capa temos o título escrito em letras roxas sobre um fundo lilás, abaixo dele temos uma foto onde aparece a autora, Ludy Green. Ela é branca com cabelos lisos e loiros, com franja, olhos claros, lábios finos e com batom rosa; ela está usando brincos de pérola, um blazer branco, à esquerda um broche formado por um laço amarelo e uma pérola. Ao lado esquerdo tem-se uma bandeira dos Estados Unidos. Fim da descrição: Ewelin Canizares e Josiane França.

Ludy Green criou a agência ao perceber que, sem autonomia financeira, fica muito mais difícil para as mulheres vítimas de violência doméstica saíram do ciclo de violência, porque, em geral, dependem economicamente do agressor. 

Além de conhecer o trabalho da especialista norte-americana, o encontro propiciou uma troca de experiências com outras mulheres de movimentos sociais e entidades ligadas à defesa dos direitos das mulheres. Carolina Santos, coordenadora do Grupo Inclusivass, falou sobre o trabalho do grupo e as dificuldades enfrentadas pelas mulheres com deficiência vítimas de violência doméstica. 

 O evento aconteceu em 30 de setembro de 2016 no auditório da AJURIS, em Porto Alegre (RS). Foi uma promoção da Ouvidoria-Geral da Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Sul, com apoio do Núcleo de Defesa da Mulher e da Embaixada dos Estados Unidos.


#pracegover Na foto temos o auditório da palestra onde à esquerda encontram-se representantes dos movimentos sociais e entidades de defesa dos direitos das mulheres participando de uma roda de conversa com a palestrante Ludy Green, que se encontra sentada à direita, com Simone e Carol Santos ao seu lado. Fim da descrição: Ewelin Canizares e Josiane França.


#pracegover Na foto temos ao fundo o auditório da palestra, com o público se dispersando, em primeiro plano aparecem: Carolina Santos, morena, sorrindo levemente, sentada, usando blazer vermelho, cabelo preso e brincos pequenos; Josiane França, morena, cabelos cacheados longos, sorrindo, em pé, de óculos escuros, camisa branca, blusa de decote V preta e jaqueta azul; e Ludy Green, loira, cabelos médios, sorrindo levemente, em pé, usando blazer branco. Fim da descrição: Ewelin Canizares e Josiane França.


#pracegover Na foto temos quatro mulheres, todas em pé. Da esquerda para a direita: Léa Epping, loira, cabelos médios, sorrindo, usando blusa cinza clara com decote em V transpassado; Josiane França, morena, cabelos cacheados longos, sorrindo, de óculos escuros, camisa branca, blusa de decote V preta, jaqueta azul e calça preta; Ludy Green loira, cabelos médios, sorrindo levemente, em pé, usando tailleur branco e mostrando com as mãos o DVD do filme Carol; Cris Bruel, morena clara, cabelos castanhos e curtos, usando blusa azul e calça jeans. O filme Carol trata da história da vida de Carolina Santos. Fim da descrição: Ewelin Canizares e Josiane França.
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INCLUSIVASS NA LUTA: abaixo-assinado sobre medicamentos

#pracegover: manifestantes carregam faixas e ao fundo se vê parte do Mercado Público de Porto Alegre. Na faixa está escrito: #MINHAVIDANAOTEMPREÇO  no alto, em letra preta. No centro, em letras maiores, em vermelho: MOBILIZAÇÃO PELA VIDA. E abaixo, em letras menores, em preto: "Supremo Tribunal Federal: Não pedimos para ter doenças graves, mas o tratamento é nosso direito!"


Imagine você - ou alguém que você ama - com uma doença grave, crônica e rara. Agora imagine que o remédio é caro demais, muito mais caro do que você pode pagar? E, por fim, imagine que nem a Justiça pode obrigar o Estado a fornecer este medicamento? É exatamente este o risco que corremos hoje no Brasil. O Supremo Tribunal Federal vai decidir se os governos são obrigados ou não a fornecer remédios de alto custo para as pessoas que precisam e que não possuem condições financeiras para adquiri-los. 

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Fernanda Vicari, integrante do Grupo Inclusivass, participou da manifestação realizada no dia 24 de setembro de 2016 em Porto Alegre (RS) pela aprovação da lei que garante o fornecimento de medicamentos de alto custo pelos governos.  


#pracegover: Fernanda Vicari, no centro da foto, dá entrevista. Pode-se ver um cinegrafista de costas, a câmera filmadora no ombro direito. E se vê um microfone na frente de Fernanda. Ela está em cadeira de rodas. A seu lado direito tem um menino de boné também em cadeira de rodas. A seu lado esquerdo se vê um homem e, ao lado dele, um pedaço de faixa da campanha de Mobilização pela Vida. 

#pracegover: foto de manifestantes carregando uma faixa onde se lê: Minha vida não tem preço. MOBILIZAÇÃO PELA VIDA. Supremo Tribunal Federal: Não pedimos para ter doenças graves, mas o tratamento é nosso direito. Atrás, há uma outra faixa, da qual só se vê um pedaço que diz "Não pedi para nascer..." Há pessoas na frente. No lado direito da faixa, se vê um cinegrafista com uma câmera no ombro de costas e uma moça de costas com roupa escura (a repórter). Estão na rua, e se vê ao fundo parte de cima do Mercado Público de Porto Alegre.