sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Reflexão sobre a violência contra as mulheres

Na foto todas(os) que participaram do lançamento. Carolina e Josiane.
Entre os dias 24 e 25 deste mês, o Programa de Gênero e Religião, através do projeto “Teologia e sexualidade, saúde reprodutiva e direitos” realizou o curso de extensão gratuito Violência, Corpo e Corporeidade: reflexões pelos 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres para capacitar docentes , discentes, pesquisadores, pesquisadoras e agentes públicos nos temas relacionados à violência contra as mulheres e corporeidade com uma perspectiva de gênero. Na manhã de terça-feira, 24, aconteceu a palestra da Profa. Dra. María Del Socorro Vivas Albán, da Universidad Pontificia Javeriana da Colômbia. Ela tratou sobre as consequências da violência física e também psicológica. Os e as participantes reuniram-se em grupos e fizeram um trabalho onde tentam transformar o negativo da violência em algo propositivo para a mudança. À tarde, falaram sobre a teologia do corpo e da corporeidade. À tarde, também foi a vez do lançamento do filme Carol, da diretora Mirela Kruel, apresentado na sala 512, às 13h. O filme conta a história de vida de Carolina Santos, coordenadora do grupo Inclusivass, sua trajetória de 15 anos sobre uma cadeira de rodas e a superação após ter sido vítima de violência doméstica. O grupo é apoiado pelo Coletivo Feminino Plural. “Assim como eu aprendi muito aqui as pessoas também aprenderem, a minha militância foi apresentada aqui. A parceria que formamos com o Coletivo, as Inclusivass e a Faculdades EST é muito importante”, ressaltou Carol. O grupo Inclusivass é formado por mulheres com ou sem deficiência do estado do Rio Grande do Sul, que lutam pelos direitos das mulheres com deficiência. “Esse grupo luta para acabar com as desigualdades. Sabemos que é uma longa luta, mas o grupo é um primeiro passo. Várias mulheres, na sua diversidade, conseguem lutar por esse empoderamento”, salienta Carol, ao falar do Grupo Inclusivass. Na quarta-feira, 25, a Profa. María Del Socorro deve focar sua palestra na construção de gêneros em geral. “Desde uma perspectiva equitativa, onde podemos construir uma sociedade e um espaço igualitários, livres, como possibilidade efetiva para todos que habitam nesse contexto”, afirmou María Del Socorro. Jornalista responsável: Mariana Bastian Tramontini - 
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