O Movimento Feminista Inclusivass surge de uma articulação propiciada pelo 1° Seminário Mulheres com Deficiência e Políticas Públicas, realizado em março de 2014 em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Ao seu final, as ativistas e lideranças decidem buscar formas autônomas de construir e implementar ações. As inclusivass lutam pelo empoderamento e defesa dos direitos humanos e a cidadania.
Card em tons lilás. Na borda esquerda sobre um fundo a palavra: mídia. Abaixo centralizado o print da matéria e ao lado foto de Carol Santos. Na borda inferior sobre um fundo o texto: ‘A culpabilização das mulheres em relação a violência é muito forte’, afirma sobrevivente de feminicídio.
Para marcar os 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher o BdFRS conversou com duas sobreviventes
Ação criada pela Artista Carioca Visual Multilinguagens e Ativista Marta Moura em parceria com o 𝐌𝐎𝐕𝐈𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎 𝐅𝐄𝐌𝐈𝐍𝐈𝐒𝐓𝐀 𝐈𝐍𝐂𝐋𝐔𝐒𝐈𝐕𝐀𝐒𝐒 𝐞 𝐂𝐎𝐋𝐄𝐓𝐈𝐕𝐎 𝐅𝐄𝐌𝐈𝐍𝐈𝐍𝐎 𝐏𝐋𝐔𝐑𝐀𝐋
A performance coletiva pretende qualificar o debate sobre a inclusão de Mulheres com Deficiência, dando visibilidade às questões de gênero vividas cotidianamente pelas mesmas, com foco na luta anticapacista.
Ao contrário da cultura do ódio, promovida pelo fascismo em nosso país, este trabalho afirma a necessidade da conciliação consigo mesmo, para que os diálogos íntimos entre os humanos prossiga de forma ampla, diversa, inclusiva, lúdica, sensual e criativa.
Beijar-se quem se é.
O Beijo aqui ressignificado, como direito, como símbolo de liberdade!
Marta Moura
*Sobre a performance:*
Podem se inscrever pessoas de todas as idades, artistas ou não, que estarão na cidade de Porto Alegre, na data de 8 de novembro às 17:30h.
*Horário do BEIJAÇO PELA ACESSIBILIDADE:* 8 de Novembro - 17:30h
*Endereço da performance:* R. Vig. José Inácio, 399 - S 709 - Centro Histórico
*Em frente ao prédio e Movimento Feminista Inclusivass
Envie um e-mail para marta.moura.arte@gmail.com em caso de dúvidas!
O mês de outubro é marcado pela campanha de conscientização sobre o câncer de mama, com o objetivo de alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce do câncer.
Mas essa campanha tão essencial alcança as mulheres com deficiência?
Hoje lançamos a campanha: 𝙊𝙪𝙩𝙪𝙗𝙧𝙤 𝙍𝙤𝙨𝙖:𝙎𝙚𝙢 𝘽𝙖𝙧𝙧𝙚𝙞𝙧𝙖𝙨 para falarmos sobre uma campanha que não inclui as mulheres com deficiência, o que é, as barreiras, acessibilidade e prevenção e diagnósticos.
Muitas mulheres com deficiência ao decidirem serem mães, sofrem com medo de serem orientadas a abortar. Diferentes das mulheres que são condenadas e julgadas ao decidirem pela interrupção de uma gestação, mulheres com deficiência não sofrerão as mesmas punições.
Os estigmas vividos por mulheres com deficiência também estão relacionados à maternidade, gerar filhas e filhos com deficiência diversas, além de não terem condições de cuidar.
A questão de gênero se torna um fator de vulnerabilidade das mulheres com deficiência a garantia ao acesso à saúde, direitos reprodutivos e escolhas sobre seus corpos.
O aborto deve ser um direito de escolha e autonomia reprodutiva de todas as mulher, além de uma questão de saúde publica que custa para muitas sua integridade física e por vez sua vida.
E preciso considerar que muitas mulheres com deficiência sofrem estupro por aqueles mais próximos e a família decido por um aborto e esterilização forçada.
A discussão sobre aborto para as mulheres com deficiência também enfrenta a ausência de dados, debate e pesquisas, assim como outras pautas importantes sobre direitos sexuais e reprodutivos.
Precisamos ressaltar que a Lei Brasileira de Inclusão que traz uma série de demandas e diretrizes não traz a questão de gênero como um fator importante na garantia dos direitos às mulheres e meninas com deficiência.
O direito ao acesso aos direitos sexuais e reprodutivos para as mulheres com deficiência e garantido pela Lei Brasileira de Inclusão.
Na borda inferior esquerda, o texto: 28 de setembro.
Abaixo o texto: Dia Latino-Americano e Caibenho de Luta pela Legalização do Aborto.
Do lado esquerdo o desenho do mapa do Brasil e sobre ele três punhos. Ao lado a assinatura de Marta Moura.
Do lado direito o desenho de duas mulheres com deficiência, uma cega e cadeirante que segura um cartaz com o texto: Aborto, legal, gratuito e seguro para as mulheres com deficiência.
Na borda inferior o link Instagram: @inclusivassfeminista
Hoje apresentamos a nossa identidade visual do Projeto Historias Contadas 2, decidimos manter a mesma do ultimo projeto mas com um novo detalhe criado pela ilustradora Marta Moura.
O projeto "𝙃𝙞𝙨𝙩𝙤𝙧𝙞𝙖𝙨 𝘾𝙤𝙣𝙩𝙖𝙙𝙖𝙨 2" tem apoio do Fundo Elas+ e será desenvolvido por 10 meses.
Teve inicio no mês de agosto e vai trazer em suas ações a inclusão do tema sobre as 𝙎𝙤𝙗𝙧𝙚𝙫𝙞𝙫𝙚𝙣𝙩𝙚𝙨 𝙙𝙚 𝙁𝙚𝙢𝙞𝙣𝙞𝙘í𝙙𝙞𝙤 no RS e demais estados.
Nosso estado vivem altos índices de violência contra as mulheres e feminicídio e o crescente números de mulheres que sobrevivem as tentativas de feminicídios com inúmeras sequelas físicas e psíquicas e muitas se tornam mulheres com deficiência sem que haja politicas publicas de saúde, cuidados, segurança e mobilidade.
O total descaso do estado marca um cenário de abandono nas politicas de prevenção e enfrentamento que impedem a ruptura com situações de violência as sobreviventes de feminicídio de gênero.
A logomarca e composto pela palavra “Histórias” escrita em letras de forma maiúsculas cinza escuras, e a palavra “Contadas” em letras vermelhas de forma maiúsculas, com a letra O, sendo substituída pelo símbolo feminino (espelho de vênus) e a letra S, substituída pelo número 2, uma mão espalmada escorrendo sangue na parte final do numero.
Hoje apresentamos a nossa identidade visual do Projeto Historias Contadas 2, decidimos manter a mesma do ultimo projeto mas com um novo detalhe criado pela ilustradora Marta Moura. O projeto "𝙃𝙞𝙨𝙩𝙤𝙧𝙞𝙖𝙨 𝘾𝙤𝙣𝙩𝙖𝙙𝙖𝙨 2" tem apoio do Fundo Elas+ e será desenvolvido por 10 meses. Teve inicio no mês de agosto e vai trazer em suas ações a inclusão do tema sobre as 𝙎𝙤𝙗𝙧𝙚𝙫𝙞𝙫𝙚𝙣𝙩𝙚𝙨 𝙙𝙚 𝙁𝙚𝙢𝙞𝙣𝙞𝙘í𝙙𝙞𝙤 no RS e demais estados. Nosso estado vivem altos índices de violência contra as mulheres e feminicídio e o crescente números de mulheres que sobrevivem as tentativas de feminicídios com inúmeras sequelas físicas e psíquicas e muitas se tornam mulheres com deficiência sem que haja politicas publicas de saúde, cuidados, segurança e mobilidade. O total descaso do estado marca um cenário de abandono nas politicas de prevenção e enfrentamento que impedem a ruptura com situações de violência as sobreviventes de feminicídio de gênero. #PraTodasETodesVerem A logomarca e composto pela palavra “Histórias” escrita em letras de forma maiúsculas cinza escuras, e a palavra “Contadas” em letras vermelhas de forma maiúsculas, com a letra O, sendo substituída pelo símbolo feminino (espelho de vênus) e a letra S, substituída pelo número 2, uma mão espalmada escorrendo sangue na parte final do numero. Fim da descrição. Ilustração: moura_marta #FundoElas #SobreviventesFeminicidio #HistoriasContadas