terça-feira, 11 de novembro de 2025

Lançamento "Guia Anticapacitista de Boas Práticas Digitais.

A capa do guia aparece ilustrada à esquerda, mostrando uma pessoa sentada com um laptop e um megafone, além de uma pessoa com bengala e um cão-guia. Há ícones de acessibilidade dispostos em uma faixa vertical, representando diferentes tipos de deficiência (motora, visual, auditiva, intelectual etc.).  À direita, em letras grandes e brancas: “VENHA PARA O LANÇAMENTO!”  🔹 Informações do evento:  Data: 15/11/2025 (sábado)  Horário: 19:00  Local: Clube do Comércio  Endereço: R. dos Andradas, 1085, 3º andar – Praça da Alfândega – Centro Histórico  🔹 Realização e Apoio: Na parte inferior, há logotipos das instituições envolvidas:  Realização: INCLUSIVASS  Apoio: ELAS+ e Themis – Gênero, Justiça e Direitos Humanos  Parceiras: Feminino Plural, Querela, Marta Pimenta, Com Catavento, Estúdios Eliane Lopes e Taga Relas  O fundo do cartaz é azul com linhas e pontos interligados, remetendo a uma rede digital.



 Vem com a gente!

No dia 𝟏𝟓 𝐝𝐞 𝐧𝐨𝐯𝐞𝐦𝐛𝐫𝐨 (sábado), às 𝟏𝟗𝐡 , acontece o lançamento do “𝐆𝐮𝐢𝐚 𝐀𝐧𝐭𝐢𝐜𝐚𝐩𝐚𝐜𝐢𝐭𝐢𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐞 𝐁𝐨𝐚𝐬 𝐏𝐫𝐚́𝐭𝐢𝐜𝐚𝐬 𝐃𝐢𝐠𝐢𝐭𝐚𝐢𝐬”
O 𝐆𝐮𝐢𝐚 𝐀𝐧𝐭𝐢𝐜𝐚𝐩𝐚𝐜𝐢𝐭𝐢𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐞 𝐁𝐨𝐚𝐬 𝐏𝐫𝐚́𝐭𝐢𝐜𝐚𝐬 𝐃𝐢𝐠𝐢𝐭𝐚𝐢𝐬 é uma iniciativa do 𝐏𝐫𝐨𝐣𝐞𝐭𝐨 𝐓𝐞𝐜𝐞𝐧𝐝𝐨 𝐑𝐞𝐝𝐞𝐬 𝐈𝐧𝐜𝐥𝐮𝐬𝐢𝐯𝐚𝐬𝐬 𝐀𝐧𝐭𝐢𝐜𝐚𝐩𝐚𝐜𝐢𝐭𝐢𝐬𝐭𝐚𝐬, desenvolvido pelo Movimento Feminista Inclusivass do Rio Grande do Sul, com apoio do Fundo ELAS+, que desde 2016 fortalece o protagonismo das mulheres e meninas com deficiência no RS e no Brasil, garantindo a defesa e a visibilidade dos seus direitos humanos.
Este material foi construído de forma coletiva, com compromisso feminista e interseccional, que busca formar, conscientizar e ampliar o conhecimento sobre capacitismo digital e violência de gênero online, ao mesmo tempo em que promove a inclusão digital das mulheres com deficiência.
📍 Local: Clube do Comércio
📫 Endereço: Rua dos Andradas, 1085 – 3º andar, Praça da Alfandega-Centro Histórico (Porto Alegre)
Realização: Inclusivass
Apoio: Fundo Elas+
Parcerias: Coletivo Feminino Plural, Themis-Gênero, Justiça e Direitos Humanos, Querela Jornalistas Feministas, TagaReLas, Marta Moura, Centro Referência Lisiane Lopes, Ong Ester Mulher, Elizete Morais Consultoria em Beleza

segunda-feira, 10 de novembro de 2025

𝟐𝐚 𝐎𝐟𝐢𝐜𝐢𝐧𝐚 𝐀𝐧𝐭𝐢𝐜𝐚𝐩𝐚𝐜𝐢𝐭𝐢𝐬𝐭𝐚 𝐧𝐨 𝐃𝐢𝐠𝐢𝐭𝐚𝐥 – 𝐅𝐨𝐫𝐭𝐚𝐥𝐞𝐜𝐞𝐧𝐝𝐨 𝐌𝐮𝐥𝐡𝐞𝐫𝐞𝐬!

 

Título principal: “2ª Oficina Anticapacitista no Digital” Logo abaixo, em destaque dentro de uma faixa roxa: “Fortalecendo Mulheres”  🔹 Informações do evento:  Data: 15 de novembro  Horário: das 17h às 19h  Local: Clube do Comércio Endereço: R. dos Andradas, 1085, 3º andar – Praça da Alfândega, Centro Histórico  Os ícones de calendário e localização acompanham as informações, tornando a leitura visualmente acessível.  Rodapé com logotipos de organizações envolvidas:  Realização: INCLUSIVASS  Apoio: ELAS+ (doar para transformar)  Parcerias:  Feminino Plural  Themis – Gênero, Justiça e Direitos Humanos  Querela  Centro de Referência Professora Lisiane Lopes  Associação Gaúcha de Profissionais de Acessibilidade e Inclusão (AGPAI)  Taga Relas  Coletivo Feminista Helen Keller  Ong Balaio das Andas  Elizete Martins

𝟐𝐚 𝐎𝐟𝐢𝐜𝐢𝐧𝐚 𝐀𝐧𝐭𝐢𝐜𝐚𝐩𝐚𝐜𝐢𝐭𝐢𝐬𝐭𝐚 𝐧𝐨 𝐃𝐢𝐠𝐢𝐭𝐚𝐥 – 𝐅𝐨𝐫𝐭𝐚𝐥𝐞𝐜𝐞𝐧𝐝𝐨 𝐌𝐮𝐥𝐡𝐞𝐫𝐞𝐬!

No dia 15 de novembro, o movimento Inclusivass convida todas para mais um encontro potente dentro da 71ª Feira do Livro de Porto Alegre.
Vamos falar sobre segurança digital, tipos de violência digital de gênero e continuidade da oficina de bordado.
📅 Data: 15/11
🕕 Horário: 17h às 19h
📍 Local: Clube do Comércio – R. dos Andradas, 1085, 3º andar, Praça da Alfândega – Centro Histórico
Realização: Inclusivass
Apoio: Fundo Elas+
Parcerias: Coletivo Feminino Plural, Themis, Querela Jornalista Feminista, Taga Relas, Coletivo Helen Keller, Ong Ester Mulher, Centro de Referência Profª Lisiane Lopes e Consultoria em Beleza Elizete Martins
𝐏𝐨𝐫𝐪𝐮𝐞 𝐟𝐨𝐫𝐭𝐚𝐥𝐞𝐜𝐞𝐫 𝐦𝐮𝐥𝐡𝐞𝐫𝐞𝐬 𝐞́ 𝐭𝐞𝐜𝐞𝐫 𝐫𝐞𝐝𝐞𝐬 𝐀𝐧𝐭𝐢𝐜𝐚𝐩𝐚𝐜𝐢𝐭𝐢𝐬𝐭𝐚𝐬!

sexta-feira, 7 de novembro de 2025

 

Movimento feminista lança guia anticapacitista na Feira do Livro”  📅 Data e horário da publicação: 6 de novembro de 2025 – 16h54  📍 Seção: Cultura  📝 Subtítulo: “Material traz orientações sobre práticas digitais inclusivas, linguagem acessível e estratégias de autocuidado e segurança digital.”  📧 Créditos: Sul21 — sul21@sul21.com.br  Abaixo do texto, há uma fotografia de grupo, mostrando várias pessoas sorrindo, reunidas em um ambiente interno, provavelmente no evento de lançamento do guia mencionado. Ao fundo, vê-se um banner com o logotipo da Câmara do Livro, indicando a conexão com a Feira do Livro de Porto Alegre.

𝐄𝐬𝐭𝐚𝐦𝐨𝐬 𝐧𝐨 𝐉𝐨𝐫𝐧𝐚𝐥 𝐒𝐮𝐥𝟐𝟏!

Ontem tivemos a divulgação do lançamento do Guia Anticapacitista de Boas Práticas Digitais no Jornal Sul21.
O guia será lançado oficialmente no dia 15/11 na Feira do Livro de Porto Alegre.
O Guia também traz, na sua construção, reflexões sobre como a mídia pode ser anticapacitista, fortalecendo práticas de comunicação mais inclusivas e acessíveis.

quinta-feira, 6 de novembro de 2025

𝐌𝐄𝐍𝐈𝐍𝐀 𝐍𝐀̃𝐎 𝐄́ 𝐌𝐀̃𝐄. 𝐄𝐒𝐓𝐔𝐏𝐑𝐀𝐃𝐎𝐑 𝐍𝐀̃𝐎 𝐄́ 𝐏𝐀𝐈.

Card Roxo escuro, com textura levemente envelhecida.  Texto principal (em destaque): “CRIANÇA NÃO É MÃE, ESTUPRADOR NÃO É PAI”  As palavras “CRIANÇA” e “NÃO É MÃE” estão em verde, enquanto “ESTUPRADOR NÃO É PAI” aparece em bege claro, com uma tipografia forte e de impacto.   Ilustração: No canto inferior esquerdo, há o desenho de uma criança negra em uma cadeira de rodas, com camiseta verde e shorts escuros. A criança segura uma flor amarela em uma das mãos e cobre o rosto com a outra, em um gesto de tristeza.   Logotipos e créditos: No canto inferior direito, aparecem os logotipos das organizações:  INCLUSIVASS (movimento feminista anticapacitista)  ELAS+ (doar para transformar)  Texto adicional: Abaixo, o arroba @inclusivassfeminista, indicando o perfil da iniciativa nas redes sociais.


O Movimento Feminista Inclusivass se posiciona com firmeza contra o retrocesso aprovado pela Câmara dos Deputados.

Aprovou-se um projeto que suspende a regulamentação do aborto legal para meninas vítimas de estupro, um direito garantido há mais de 80 anos no Brasil.
O PDL também revoga uma norma do Conanda que apenas organizava políticas públicas de proteção e proíbe campanhas contra o casamento infantil.
Isso não é sobre burocracia. É sobre POLÍTICA de controle dos corpos das mulheres e meninas, especialmente as mais vulnerabilizadas.
Num país onde mais de 34 mil meninas menores de 14 anos estão em uniões conjugais, o retrocesso revela a face mais cruel de uma política que naturaliza a violência sexual e institucional.
As mulheres e meninas com deficiência são ainda mais expostas a esse tipo de violência.
Segundo estudos do Ministério dos Direitos Humanos, mulheres com deficiência têm de 2 a 3 vezes mais chances de sofrer abuso sexual.
A maioria dos casos ocorre dentro de casa, por pessoas conhecidas ou responsáveis por seus cuidados e a subnotificação é altíssima devido à falta de acessibilidade, escuta qualificada e acolhimento seguro.
Por isso, reafirmamos:
- Meninas e mulheres com deficiência precisam de proteção, não de punição.
- O Estado deve garantir acesso, acolhimento e políticas públicas inclusivas.
- A luta feminista é também anticapacitista e pelos direitos reprodutivos.
Respeitem nossos corpos, nossas vozes e nossos direitos.

Movimento Feminista Inclusivass