domingo, 20 de novembro de 2022

Na luta por uma agenda feminista inclusiva! 21 Dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres.



Na luta por uma agenda feminista inclusiva!

Os 21 dias de ativismo, como conhecemos no Brasil, tiveram início junto com o cenário internacional de 16 dias de ativismo, período que inicia em 25 de novembro, no Dia Internacional de Luta Contra a Violência à Mulher, e vai até 10 de dezembro, no Dia Internacional de Direitos Humanos. Mas, por aqui, incluímos o dia 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, entendendo que mulheres negras sofrem violência tanto por serem mulheres como pelo racismo, e assim aqui no Brasil os 16 dias viraram 21.
O período teve início em 1991 com 23 mulheres ativistas do Instituto de Liderança Global das Mulheres. O objetivo é a disseminação de informação e incentivo para que organizações façam campanhas de conscientização, se engajem e se mobilizem para falar sobre violência contra a mulher. A ONU incentiva, por meio do “UNA-SE pelo fim da violência contra as mulheres até 2030”, que ações globais sejam efetuadas.
As Incluisvass e os 21 Dias de Ativismo
Desde 2014 nossa agenda feminista incluis os 21 Dias de Ativismo com a preocupação de promover atividades com a pauta dos 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres. Juntas com os demais movimentos de mulheres e mulheres com deficiência desenvolvemos ações que visem dar visibilidade as tantas pautas desses movimentos e o enfrentamento da violência sobre nossos corpos.
Em oito anos de atuação estadual, nacional e internacional já desenvolvemos três projetos no enfrentamento a violência contra as mulheres e meninas com deficiência e demais politicas públicas, criamos vários materiais informativos, participamos na construção e elaboração de PLs, atuamos em frentes importantes e com isso abrimos o dialogo da importância de incluir as questões de gênero e deficiência como marcadores sociais e fundamentais na construção de politicas públicas.
Levamos como movimento o NADA SOBRE NÓS, SEM NÓS e questionamos a sociedade, poder publico e legislativo a repensar o nosso lugar no mundo como detentoras de direitos.
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