sábado, 1 de outubro de 2016

INCLUSIVASS NA LUTA: abaixo-assinado sobre medicamentos

#pracegover: manifestantes carregam faixas e ao fundo se vê parte do Mercado Público de Porto Alegre. Na faixa está escrito: #MINHAVIDANAOTEMPREÇO  no alto, em letra preta. No centro, em letras maiores, em vermelho: MOBILIZAÇÃO PELA VIDA. E abaixo, em letras menores, em preto: "Supremo Tribunal Federal: Não pedimos para ter doenças graves, mas o tratamento é nosso direito!"


Imagine você - ou alguém que você ama - com uma doença grave, crônica e rara. Agora imagine que o remédio é caro demais, muito mais caro do que você pode pagar? E, por fim, imagine que nem a Justiça pode obrigar o Estado a fornecer este medicamento? É exatamente este o risco que corremos hoje no Brasil. O Supremo Tribunal Federal vai decidir se os governos são obrigados ou não a fornecer remédios de alto custo para as pessoas que precisam e que não possuem condições financeiras para adquiri-los. 

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Fernanda Vicari, integrante do Grupo Inclusivass, participou da manifestação realizada no dia 24 de setembro de 2016 em Porto Alegre (RS) pela aprovação da lei que garante o fornecimento de medicamentos de alto custo pelos governos.  


#pracegover: Fernanda Vicari, no centro da foto, dá entrevista. Pode-se ver um cinegrafista de costas, a câmera filmadora no ombro direito. E se vê um microfone na frente de Fernanda. Ela está em cadeira de rodas. A seu lado direito tem um menino de boné também em cadeira de rodas. A seu lado esquerdo se vê um homem e, ao lado dele, um pedaço de faixa da campanha de Mobilização pela Vida. 

#pracegover: foto de manifestantes carregando uma faixa onde se lê: Minha vida não tem preço. MOBILIZAÇÃO PELA VIDA. Supremo Tribunal Federal: Não pedimos para ter doenças graves, mas o tratamento é nosso direito. Atrás, há uma outra faixa, da qual só se vê um pedaço que diz "Não pedi para nascer..." Há pessoas na frente. No lado direito da faixa, se vê um cinegrafista com uma câmera no ombro de costas e uma moça de costas com roupa escura (a repórter). Estão na rua, e se vê ao fundo parte de cima do Mercado Público de Porto Alegre.