quinta-feira, 28 de setembro de 2023

𝗗𝗶𝗮 𝗟𝗮𝘁𝗶𝗻𝗼-𝗔𝗺𝗲𝗿𝗶𝗰𝗮𝗻𝗼 𝗲 𝗖𝗮𝗿𝗶𝗯𝗲𝗻𝗵𝗼 𝗱𝗲 𝗟𝘂𝘁𝗮 𝗽𝗲𝗹𝗮 𝗟𝗲𝗴𝗮𝗹𝗶𝘇𝗮çã𝗼 𝗱𝗼 𝗔𝗯𝗼𝗿𝘁𝗼. 💚🌿💚🌿💚🌿💚

 


"𝑸𝒖𝒂𝒏𝒅𝒐 𝑪𝒂𝒓𝒐𝒍 𝒆𝒏𝒈𝒓𝒂𝒗𝒊𝒅𝒐𝒖 𝒅𝒐 𝒔𝒆𝒖 𝒑𝒓𝒊𝒎𝒆𝒊𝒓𝒐 𝒇𝒊𝒍𝒉𝒐, 𝒐𝒖𝒗𝒊𝒖 𝒅𝒆 𝒂𝒍𝒈𝒖𝒎𝒂𝒔 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒓𝒂 𝒍𝒐𝒖𝒄𝒂 𝒆 𝒅𝒆𝒗𝒆𝒓𝒊𝒂 𝒂𝒃𝒐𝒓𝒕𝒂𝒓. 𝑪𝒐𝒎𝒐 𝒄𝒖𝒊𝒅𝒂𝒓𝒊𝒂 𝒅𝒆 𝒖𝒎𝒂 𝒄𝒓𝒊𝒂𝒏ç𝒂 𝒔𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒖𝒎𝒂 𝒎ã𝒆 𝒄𝒐𝒎 𝒅𝒆𝒇𝒊𝒄𝒊ê𝒏𝒄𝒊𝒂."

Muitas mulheres com deficiência ao decidirem serem mães, sofrem com medo de serem orientadas a abortar. Diferentes das mulheres que são condenadas e julgadas ao decidirem pela interrupção de uma gestação, mulheres com deficiência não sofrerão as mesmas punições.
Os estigmas vividos por mulheres com deficiência também estão relacionados à maternidade, gerar filhas e filhos com deficiência diversas, além de não terem condições de cuidar.
A questão de gênero se torna um fator de vulnerabilidade das mulheres com deficiência a garantia ao acesso à saúde, direitos reprodutivos e escolhas sobre seus corpos.
O aborto deve ser um direito de escolha e autonomia reprodutiva de todas as mulher, além de uma questão de saúde publica que custa para muitas sua integridade física e por vez sua vida.
E preciso considerar que muitas mulheres com deficiência sofrem estupro por aqueles mais próximos e a família decido por um aborto e esterilização forçada.
A discussão sobre aborto para as mulheres com deficiência também enfrenta a ausência de dados, debate e pesquisas, assim como outras pautas importantes sobre direitos sexuais e reprodutivos.
Precisamos ressaltar que a Lei Brasileira de Inclusão que traz uma série de demandas e diretrizes não traz a questão de gênero como um fator importante na garantia dos direitos às mulheres e meninas com deficiência.
O direito ao acesso aos direitos sexuais e reprodutivos para as mulheres com deficiência e garantido pela Lei Brasileira de Inclusão.
𝑨𝒃𝒐𝒓𝒕𝒐 𝒍𝒆𝒈𝒂𝒍, 𝒔𝒆𝒈𝒖𝒓𝒐 𝒆 𝒑ú𝒃𝒍𝒊𝒄𝒐.
Ilustração: moura_marta
#PraTodasETodesVerem
Card em tons verde e amarelo.
Na borda inferior esquerda, o texto: 28 de setembro.
Abaixo o texto: Dia Latino-Americano e Caibenho de Luta pela Legalização do Aborto.
Do lado esquerdo o desenho do mapa do Brasil e sobre ele três punhos. Ao lado a assinatura de Marta Moura.
Do lado direito o desenho de duas mulheres com deficiência, uma cega e cadeirante que segura um cartaz com o texto: Aborto, legal, gratuito e seguro para as mulheres com deficiência.
Na borda inferior o link Instagram: @inclusivassfeminista

terça-feira, 19 de setembro de 2023

𝐋𝐨𝐠𝐨𝐦𝐚𝐫𝐜𝐚 𝐝𝐨 𝐏𝐫𝐨𝐣𝐞𝐭𝐨 𝐇𝐢𝐬𝐭𝐨𝐫𝐢𝐚𝐬 𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐝𝐚𝐬 𝟐.

 




Hoje apresentamos a nossa identidade visual do Projeto Historias Contadas 2, decidimos manter a mesma do ultimo projeto mas com um novo detalhe criado pela ilustradora Marta Moura.
O projeto "𝙃𝙞𝙨𝙩𝙤𝙧𝙞𝙖𝙨 𝘾𝙤𝙣𝙩𝙖𝙙𝙖𝙨 2" tem apoio do Fundo Elas+ e será desenvolvido por 10 meses.
Teve inicio no mês de agosto e vai trazer em suas ações a inclusão do tema sobre as 𝙎𝙤𝙗𝙧𝙚𝙫𝙞𝙫𝙚𝙣𝙩𝙚𝙨 𝙙𝙚 𝙁𝙚𝙢𝙞𝙣𝙞𝙘í𝙙𝙞𝙤 no RS e demais estados.
Nosso estado vivem altos índices de violência contra as mulheres e feminicídio e o crescente números de mulheres que sobrevivem as tentativas de feminicídios com inúmeras sequelas físicas e psíquicas e muitas se tornam mulheres com deficiência sem que haja politicas publicas de saúde, cuidados, segurança e mobilidade.
O total descaso do estado marca um cenário de abandono nas politicas de prevenção e enfrentamento que impedem a ruptura com situações de violência as sobreviventes de feminicídio de gênero.
A logomarca e composto pela palavra “Histórias” escrita em letras de forma maiúsculas cinza escuras, e a palavra “Contadas” em letras vermelhas de forma maiúsculas, com a letra O, sendo substituída pelo símbolo feminino (espelho de vênus) e a letra S, substituída pelo número 2, uma mão espalmada escorrendo sangue na parte final do numero.
Fim da descrição.
Ilustração: moura_marta


𝐋𝐨𝐠𝐨𝐦𝐚𝐫𝐜𝐚 𝐝𝐨 𝐏𝐫𝐨𝐣𝐞𝐭𝐨 𝐇𝐢𝐬𝐭𝐨𝐫𝐢𝐚𝐬 𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐝𝐚𝐬 𝟐.

 


🔴🔴🔴🔴
Hoje apresentamos a nossa identidade visual do Projeto Historias Contadas 2, decidimos manter a mesma do ultimo projeto mas com um novo detalhe criado pela ilustradora Marta Moura.
O projeto "𝙃𝙞𝙨𝙩𝙤𝙧𝙞𝙖𝙨 𝘾𝙤𝙣𝙩𝙖𝙙𝙖𝙨 2" tem apoio do Fundo Elas+ e será desenvolvido por 10 meses.
Teve inicio no mês de agosto e vai trazer em suas ações a inclusão do tema sobre as 𝙎𝙤𝙗𝙧𝙚𝙫𝙞𝙫𝙚𝙣𝙩𝙚𝙨 𝙙𝙚 𝙁𝙚𝙢𝙞𝙣𝙞𝙘í𝙙𝙞𝙤 no RS e demais estados.
Nosso estado vivem altos índices de violência contra as mulheres e feminicídio e o crescente números de mulheres que sobrevivem as tentativas de feminicídios com inúmeras sequelas físicas e psíquicas e muitas se tornam mulheres com deficiência sem que haja politicas publicas de saúde, cuidados, segurança e mobilidade.
O total descaso do estado marca um cenário de abandono nas politicas de prevenção e enfrentamento que impedem a ruptura com situações de violência as sobreviventes de feminicídio de gênero.
#PraTodasETodesVerem
A logomarca e composto pela palavra “Histórias” escrita em letras de forma maiúsculas cinza escuras, e a palavra “Contadas” em letras vermelhas de forma maiúsculas, com a letra O, sendo substituída pelo símbolo feminino (espelho de vênus) e a letra S, substituída pelo número 2, uma mão espalmada escorrendo sangue na parte final do numero.
Fim da descrição.
Ilustração: moura_marta
#FundoElas
#SobreviventesFeminicidio
#HistoriasContadas 

segunda-feira, 4 de setembro de 2023

𝗙𝗶𝗹𝗺𝗲 "𝗖𝗮𝗿𝗼𝗹" em 𝗘𝘅𝗽𝗼𝘀𝗶çã𝗼 𝗥𝗶𝗼 𝗱𝗲 𝗝𝗮𝗻𝗲𝗶𝗿𝗼.




O filme tem direção de Mirela Kruel, faz parte da Exposição Cidade Mulher sobre direito das mulheres à cidade ocupa o Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica.

O direito de ir e vir é igual para todas as pessoas? Como seria uma cidade pensada por e para as mulheres na sua diversidade - negras, com deficiência, lésbicas, grávidas, trans, idosas, mães? A Exposição Cidade Mulher discute esse tema para promover uma reflexão sobre o acesso, a mobilidade e o direito das mulheres à cidade.
A exposição foi concebida coletivamente, reunindo vozes dos campos da arquitetura e do urbanismo, da comunicação, da assistência social, da educação, da cultura e das artes. Com pesquisa de Renata Saavedra e colaboração de Clarisse Linke, Giordana Moreira, Hilda Gomes, Rafaela Albergaria e Tainá de Paula, a exposição reúne depoimentos da transativista Bárbara Aires, de Carolina Santos do Coletivo Inclusivas, da curadora de arte Isabel Portella, de Val Munduruku, do grupo Suraras do Tapajós, e diversas outras ativistas e artistas. A exposição conta ainda com obras das fotógrafas Claudia Ferreira e Camila Kamillo e intervenções dos coletivos Deixa Ela em Paz, Vem pra Luta Amada, Facção Feminista Cineclube e AmoCrew.
Mediada por mulheres, a exposição é gratuita e está disponível para visitação de segunda a sábado, das 10 às 18h, até 16 de dezembro. A mostra conta com audiodescrição, legendagem e tradução em Libras – a Língua Brasileira de Sinais. Haverá ainda oficinas de música, dança e serigrafia, sessões de cineclube e rodas de conversa ao longo da exposição, em programação a ser divulgada em breve.