segunda-feira, 17 de agosto de 2015

1º Conferência Livre de Mulheres com Deficiência

Grupo reunido: Fernand Vicari, Liza Cenci, Daia Fraga, Regina Vargas, Carolina Santos, Josiane França e Jordana Camara

No dia 06/08/15 foi realizada em Porto Alegre a primeira Conferência Livre de Mulheres com Deficiência com realização do Grupo Inclusivass e Coletivo Feminino Plural onde estiveram presentes autoridades  entre elas a Presidente do Conselho Municipal da Mulher (CONDIM) Vera Deise Barcellos onde ela em sua fala destacou que os eixos que serão trabalhos nas próximas Conferências Municipal e Estadual não incluem as mulheres com deficiência e que junto com o grupo irão trabalhar estas questões porque é necessário incluir as Políticas Públicas para as Mulheres com Deficiência.
Também na Conferência estiveram presentes mulheres com deficiência e entidades.
Durante o encontro foram discutidos diversos temas, como prioridade da saúde da mulher, segurança pública, acessibilidade universal entre outros temas que foram abordados pelos participantes.
A coordenadora do Coletivo Feminino Plural Telia Negrão fez um breve relato dos eixos que são os objetivos a serem discutidos nas conferências com o tema " Mais Direitos, Participação e Poder para as Mulheres".
Após cada participante preencher um breve questionário com algumas perguntas sobre o tema Mulher com Deficiência a preocupação relacionada a violência e as discriminações vividas por elas.
Podemos destacar o relato de algumas das mulheres com deficiência sobre a falta de acessibilidade nas universidades, falta de representatividade política, falta de capacitação em órgãos públicos e privados, falta de capacitação no transporte públicos e postos de saúdes.

A coordenadora  do grupo Carolina Santos destacou que não se pode falar de Políticas Públicas se não incluir todas as mulheres e sobre a violência sofrida pelas mulheres com deficiência destacando as propostas contidas na " Carta das Mulheres com Deficiência" e a importância de um número acessível as mulheres surdas para que as mesmas possam fazer suas denuncias, que aja a descrição no boletim de ocorrência "Mulher com Deficiência para que possamos trabalhar com estatísticas e dados contra a violência de gênero.